sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Revelações sobre grupo homofóbico de Brasília


Repasso este texto, que um amigo me mostrou e não pude deixar de mostrar indignação, aliás, ele me mandou por também ter ficado indignado e acredito que cada um que ler e tiver bom-senso, ficará extremamente revoltado. Eu só tenho uma coisa a dizer: É impressionante que em pleno séc XXI ainda existam tantas escórias. Ao invés desses preconceitos ridículos diminuirem, fico com a impressão de que aumentam cada vez mais, mas ninguém divulga isso, tudo acontece às escuras e ninguém vai atrás de justiça. VIVA A LIBERDADE SEXUAL! Fica aqui minha repugnância diante desses homofóbicos ridículos e logo abaixo, o texto:

Depoimento de ex-integrante de um grupo homofóbico

Existem grupos homofóbicos grandes e bem organizados. Geralmente, as informações sobre eles só vêm à tona devido a revelações de ex-integrantes.

Nossa reportagem foi contatada por um homem que diz já ter feito parte de um grupo homofóbico de extrema-direita, que pratica "estupro corretivo" contra homossexuais. Ele prefere não se identificar e será chamado de André. Segundo ele, a organização teve início em Brasília, em 2006, liderada por um engenheiro civil. Aos poucos, o grupo foi crescendo e incorporando pessoas de Goiás e Tocantins. "Pelas minhas contas, hoje eles devem ser mais de 30, contando pelo menos 8 mulheres", diz André.

"Nós nunca praticamos violência gratuita contra homossexuais. Durante todo o tempo em que estive com eles, não fiquei sabendo de terem assassinado nenhum homossexual. Nós apenas íamos disfarçados a lugares frequentados por homossexuais e os atraíamos para uma emboscada, onde eram capturados e levados com uma venda nos olhos até uma 'base' do grupo. Lá eles eram obrigados a transar com uma pessoa do sexo oposto, integrante do grupo. A maioria dessas sessões era filmada e enviada a sites pornográficos estrangeiros. Mas muitos desses vídeos não ficavam muito tempo no ar por serem estupros reais."

André diz que o objetivo desses estupros era "corrigir" a orientação sexual da vítima, fosse ela gay ou lésbica. Assim que eles terminavam, a vítima era liberada em um local seguro. Para evitar que fossem descobertos, todos usavam capuz e luvas cirúrgicas, incluindo as mulheres. Durante as filmagens, as vítimas também eram encapuzadas para não serem reconhecidas.

André nos mostrou alguns desses vídeos, que guarda em casa até hoje. Ele diz ter gravado dois deles e ajudado a estuprar uma lésbica de 17 anos em outro.

Um dos mais chocantes mostra um travesti sendo amarrado e despido à força por 3 homens e uma mulher, todos encapuzados. Em seguida, um dos homens aplica uma injeção de prostaglandina E1 no pênis do travesti, uma droga vasodilatadora usada em alguns casos de impotência. Enquanto isso, a mulher tira a roupa e começa a esfregar os genitais no rosto do travesti. Logo, ele tem uma forte ereção devido ao efeito da prostaglandina, quando então a mulher encapuzada coloca um preservativo e passa a fazer sexo com o travesti imobilizado. Depois de terminarem, o travesti permanece amarrado enquanto um dos homens aproxima-se da câmera e diz em inglês: "este estupro a que você acaba de assistir tem a finalidade de extinguir o homossexualismo do mundo".

Todos os membros dessa organização estão acima de qualquer suspeita. Muitos têm curso superior, carreiras estáveis e famílias unidas. São altamente organizados em suas atividades homofóbicas e dificilmente sofrerão qualquer tipo de represália.

André nos conta que saiu da organização por receio de ser pego pela polícia. "Podemos ser criminosos perante essa lei estúpida que dá superdireitos a essas aberrações da natureza, mas jamais toleraremos o homossexualismo. O nosso trabalho é para o próprio bem das nossas vítimas. Ainda não existe vacina para esse distúrbio mental, mas existe o tratamento que nós ministramos. Contribuímos para o combate à AIDS, à pedofilia e à falta de higiene, apesar de hoje não me arriscar a corrigir uma lésbica sozinho."



Por Jefferson P. Hartmann
Agência de Notícias Libertárias

Fonte: CMI

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

E quando morre um ditador?


Quando morre um ditador
o camponês devia poder assar
do trigo que ele colhe
o melhor pão que ele já fez em sua vida
e reparti-lo com sua família
juntamente com a garrafa do vinho mais nobre
da adega do patrão...

quando morre um ditador
o pescador devia poder devolver
ao mar o mais belo pescado
e voltar ao sabor da maré
para enrolar sua rede na praia
e dançar durante toda a noite a churrasquear um filé
com o dinheiro do patrão...

quando morre um ditador
o estudante devia poder colar
na prova todos os conhecimentos
que o mestre lhe ensinou
e jurar para o professor
que para sempre na vida se tornará de repente
o mais sábio de todos os homens
e nunca será um patrão...

quando morre um ditador
o caixa do banco devia poder esquecer
a diferença entre todos os homens
e levar para casa a féria do dia com todos os juros
que seriam do banqueiro
para pagar de uma só vez a prestação da casa
que ele deve ao patrão...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

CAMARADA - Glória das Ruas

Glória das Ruas

Nas ruas da minha cidade eu vejo sangue e morte
O corpo já cansado das batalhas e a mente forte
Mas o inimigo não dorme,e a guerra esta por vir
O campo de batalha me chama e eu não vou desistir

Pela glória das ruas
Punks e Skins,Oi!

Nas guerras que já venci o final eu sei de có
Os fracos caem de joelhos e que vença o melhor
Aos que querem nos dominar não teremos piedade
Debaixo de nossas botas a mais pura crueldade

Pela glória das ruas
Punks e Skins,Oi!

Nesta luta poucos se atrevem a perder sua vida
Se a morte vim,será doce,honrosa minha partida
Enquanto ela não vem para mim,a sua vem com dor
Na hora da sua desgraça nos seus olhos verei pavor

Pela glória das ruas
Punks e Skins,Oi!

Punks e Skins,como soldados unidos marcharão
Aos que foram aquilo fadados,a vitória terão
Com moicanos ou não,seguiremos nossa peleja
Desejando a cabeça dos inimigos numa bandeja

Pela glória das ruas
Punks e Skins,Oi!